Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas porque o tempo está próximo. Apocalipse 1.3.
SETE SEMANAS já se haviam passado desde a morte e a ressurreição de Jesus, e com isto chegou o Dia de Pentecoste. Quando os crentes se reuniram naquele dia
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de repente apareceu um som semelhante ao rugido de um podero-so vendaval no céu por cima deles, e aquilo encheu a casa onde estavam reunidos.
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Então, viu-se algo parecido com labaredas ou línguas de fogo que pousaram sobre as cabeças deles.
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Todos os presentes ficaram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar em línguas que não conheciam, porque o Espírito Santo deu a eles e capacidade.
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Muitos judeus piedosos que tinham vindo de todas as nações estavam em Jerusalém naquele dia para as comemorações religiosas.
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E quando se ouviu o rugido no céu por cima da casa, multidões vieram correndo para ver do que se tratava, e ficaram espantadas ao ouvir seus próprios idiomas falados pelos discípulos.
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"Como pode ser isto?" exclamavam eles. "Pois estes homens são da Galiléia.
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E apesar disso nós ouvimos todos eles falando as línguas das terras onde nascemos!
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Aqui estamos: partos, medos, elamitas, homens da Mesopotâmia, da Judéia, da Capadócia, do Ponto e Ásia
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da Frígia, da Panfília, do Egito, das regiões da Líbia ao redor de Cirene, visitantes de Roma - tanto judeus como convertidos ao Judaísmo -
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cretenses e arábios. E todos nós ouvimos estes homens falando em nossas próprias línguas respeito dos magníficos milagres de Deus!"
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E ali estavam eles, maravilhados e confusos. "Que quer dizer isto?" perguntavam uns aos outros.
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Porém outros da multidão caçoavam. "Eles estão bêbados, isso sim!" diziam.