Bienaventurado el que lee, y los que oyen las palabras de esta profecía, y guardan las cosas en ella escritas: porque el tiempo está cerca.Apocalipsis 1.3.
A NAÇÃO DE Israel inteira mandou então reunir em assembléia oficiais e tropas num total de quatrocentos mil soldados - que todos estivessem com um só pensamento, na presença do Senhor, em Mispa. Mesmo de lugares distantes como as terras de Dã e Berseba, como também de Gileade, do outro lado Jordão, foram homens a Mispa. A notícia de convocação dos soldados israelitas chegou logo ao conhecimento da tribo de Benjamim. Os oficiais de Israel chamaram o marido da mulher que fora morto e perguntaram a ele o que tinha acontecido.
4-7
"Eu e minha mulher chegamos uma noite em Gibeá, cidade situada no território de Benjamim," começou ele. "Naquela mesma noite os homens de Gibeá rodearam a casa em que estávamos. Queriam matar-me. Eles abusaram minha mulher, e de tal modo que ela morreu! Então, cortei o corpo dela em doze partes, e mandei as partes a todos os territórios de Israel pois foi terrível o crime praticado por aqueles homens! Agora, filhos de Israel, peço que me aconselhem! "
8-10
Como um só homem responderam todos: "Nenhum de nós vai voltar para casa, enquanto não castigarmos a cidade de Gibeá! Separaremos por sorteio a décima parte do exército, para ficar encarregada da alimentação das tropas, e os restantes irão destruir Gibeá pela coisa horrível que fez!"
11
Assim toda a nação ficou unida para esta ação contra aquela cidade.
12-16
Mensageiros foram enviados a seguir à tribo de Benjamim, com este recado: "Vocês têm idéia da coisa horrível que gente da sua tribo fez? Agora, entreguem a nós aqueles homens perversos de Gibeá, para que sejam mortos. Assim Israel ficará livre da mancha daquele terrível mal!" Mas o povo de Benjamim não quis dar ouvidos aos demais israelitas, irmãos dele. Em vez disso, mandou a Gibeá vinte e seis mil soldados, reunidos das várias cidades do território. Eles reforçaram a defesa da cidade de Gibeá, juntando forças com os setecentos melhores soldados daquela cidade. E ficaram prontos para combater o restante de Israel. Entre eles existiam setecentos homens muito hábeis, e eram canhotos, e conseguiam atirar com a funda e acertar num fio de cabelo, sem errar nem uma só vez!
17
O exército formado pelas outras tribos de Israel somava quatrocentos mil soldados.
18
Antes de atacar, os israelitas foram a Betel, para pedir conselho a Deus. "Que tribo irá na frente para lutar contra Benjamim? - perguntaram. E o Senhor respondeu: "Judá irá primeiro".
19-21
Assim o exército de Israel saiu bem cedo no dia seguinte, para atacar os homens de Benjamim. Mas os homens que defendiam a cidade reagiram, saíram a campo, e mataram vinte e dois mil israelitas naquele dia.
22-24
Então os israelitas choraram diante do Senhor até o escurecer, e perguntaram: "Senhor, devemos continuar lutando contra nosso irmão Benjamim?" O Senhor respondeu que sim. Com isso os homens de Israel ficaram cheios de coragem e no dia seguinte voltaram a enfrentar os benjamitas, no mesmo lugar da batalha anterior.
25
Pois também dessa vez saíram a campo os homens de Benjamim, e mataram mais dezoito mil homens, todos experimentados na guerra!
26-28
Todo Israel foi então a Betel e ficou chorando e jejuando na presença do Senhor, até à tarde; e apresentaram ao Senhor sacrifícios queimados e ofertas de paz. A Arca do contrato do Senhor estava em Betel naqueles dias. O sacerdote em exercício era Finéias, filho de Eleazar e neto de Arão. Os homens de Israel perguntaram ao Senhor: "Devemos sair de novo a pelejar contra o nosso irmão Benjamim, ou devemos desistir?" E disse o Senhor: "Vão lutar amanhã. Eu farei com que vocês vençam".
29-30
O exército de Israel pôs emboscadas em redor de Gibeá. Ao terceiro dia, atacaram usando a mesma formação empregada nas outras vezes.
31
Quando o exército de Benjamim saiu da cidade para o combate, os outros israelitas bateram em retirada, perseguidos pelos benjamitas - que assim foram sendo levados para longe da cidade. Nessa perseguição, os homens de Benjamim mataram uns trinta soldados de Israel, ao longo da estrada que liga Betel a Gibeá
32
Então os soldados de Benjamim gritaram: "Vejam! Eles estão sendo derrotados como das outras vezes!" Mas os exércitos de Israel combinaram continuar fugindo, para atrair os adversários para bem longe da cidade.
33-34
Quando as forças de Israel chegaram a Baal-Tamar, voltaram e atacaram os perseguidores. Ao mesmo tempo, os dez mil homens que estavam escondidos perto da cidade, saíram da emboscada, e também atacaram os defensores de Gibeá. A luta foi violenta. Entretanto, os benjamitas não perceberam que estavam prestes a sofrer desgraça total.
35-39
Então o Senhor deu mão forte a Israel, e os exércitos de Israel mataram naquele dia vinte e cinco mil e cem soldados de Benjamim, restando uns poucos apenas. Eis uma narração resumida da batalha: O exército de Israel fez retirada, fugindo dos homens de Benjamim, para dar mais campo às manobras dos soldados emboscados. Ao matarem uns trinta israelitas, os homens de Benjamim ficaram confiantes - certos de que iriam repetir as proezas anteriores, derrotando os adversários. Mas aconteceu que os homens que estavam emboscados, correram para Gibeá, mataram os moradores todos, e puseram fogo na cidade. A grande coluna de fumaça que subiu ao céu foi o sinal previamente combinado, para Israel voltar e atacar o exército de Benjamim.
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Quando os benjamitas viram os perseguidos voltando para fazer o ataque, olharam para trás e viram a nuvem de fumo, da cidade incendiada.
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Aí entenderam que a calamidade vinha sobre eles. Aflitos, sofrendo muitas perdas, correram para o deserto.
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Mas os israelitas foram em cerrada perseguição deles. Além disso, os homens que tinham estado na emboscada, voltaram da cidade destruída, e foram atacando e matando os fugitivos pelo outro lado.
43
Cercaram os homens de Benjamim, a leste de Gibeá. Quando eles pararam para descansar, os israelitas chegaram e mataram a maior parte deles.
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Morreram na batalha daquele dia dezoito mil soldados de Benjamim.
45
Os restantes fugiram para o deserto, em direção à rocha de Rimom. Mas durante a fuga, foram mortos uns cinco mil homens e, continuando a perseguição, ainda foram mortos mais dois mil homens, perto de Gidom.
46-47
Dos homens de Benjamim, morreram aquele dia vinte e cinco mil valentes soldados. Escaparam somente seiscentos homens. Eles conseguiram chegar à rocha de Rimom, e viveram ali quatro meses.
48
Então o exército de Israel voltou ao território de Benjamim e matou todos os que restavam - os homens, e as mulheres e o gado - e lançaram fogo a todas as cidades e vilas que encontraram!