Bienaventurado el que lee, y los que oyen las palabras de esta profecía, y guardan las cosas en ella escritas: porque el tiempo está cerca.Apocalipsis 1.3.
Ora uma dentre as mulheres dos filhos dos profetas clamou a Eliseu, dizendo: Meu marido, teu servo, morreu e tu sabes que o teu servo temia ao Senhor. Agora acaba de chegar o credor para levar-me os meus dois filhos para serem escravos.
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Perguntou-lhe Eliseu: Que te hei de fazer? Dize-me o que tens em casa. E ela disse: Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite.
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Disse-lhe ele: Vai, pede emprestadas vasilhas a todos os teus vizinhos, vasilhas vazias, não poucas.
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Depois entra, e fecha a porta sobre ti e sobre teus filhos deita azeite em todas essas vasilhas, e põe à parte a que estiver cheia.
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Então ela se apartou dele. Depois, fechada a porta sobre si e sobre seus filhos, estes lhe chegavam as vasilhas, e ela as enchia.
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Cheias que foram as vasilhas, disse a seu filho: Chega-me ainda uma vasilha. Mas ele respondeu: Não há mais vasilha nenhuma. Então o azeite parou.
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Veio ela, pois, e o fez saber ao homem de Deus. Disse-lhe ele: Vai, vende o azeite, e paga a tua dívida e tu e teus filhos vivei do resto.
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Sucedeu também certo dia que Eliseu foi a Suném, onde havia uma mulher rica que o reteve para comer e todas as vezes que ele passava por ali, lá se dirigia para comer.
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E ela disse a seu marido: Tenho observado que este que passa sempre por nós é um santo homem de Deus.
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Façamos-lhe, pois, um pequeno quarto sobre o muro e ponhamos-lhe ali uma cama, uma mesa, uma cadeira e um candeeiro e há de ser que, quando ele vier a nós se recolherá ali.
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Sucedeu que um dia ele chegou ali, recolheu-se àquele quarto e se deitou.
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Então disse ao seu moço Geazi: Chama esta sunamita. Ele a chamou, e ela se apresentou perante ele.
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Pois Eliseu havia dito a Geazi: Dize-lhe: Eis que tu nos tens tratado com todo o desvelo que se há de fazer por ti? Haverá alguma coisa de que se fale por ti ao rei, ou ao chefe do exército? Ao que ela respondera: Eu habito no meio do meu povo.
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Então dissera ele: Que se há de fazer, pois por ela? E Geazi dissera: Ora, ela não tem filho, e seu marido é velho.
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Pelo que disse ele: Chama-a. E ele a chamou, e ela se pôs à porta.
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E Eliseu disse: Por este tempo, no ano próximo, abraçarás um filho. Respondeu ela: Não, meu senhor, homem de Deus, não mintas à tua serva.
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Mas a mulher concebeu, e deu à luz um filho, no tempo determinado, no ano seguinte como Eliseu lhe dissera.
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Tendo o menino crescido, saiu um dia a ter com seu pai, que estava com os segadores.
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Disse a seu pai: Minha cabeça! minha cabeça! Então ele disse a um moço: Leva-o a sua mãe.
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Este o tomou, e o levou a sua mãe e o menino esteve sobre os joelhos dela até o meio-dia, e então morreu.
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Ela subiu, deitou-o sobre a cama do homem de Deus e, fechando sobre ele a porta, saiu.
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Então chamou a seu marido, e disse: Manda-me, peço-te, um dos moços e uma das jumentas, para que eu corra ao homem de Deus e volte.
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Disse ele: Por que queres ir ter com ele hoje? Não é lua nova nem sábado. E ela disse: Tudo vai bem.
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Então ela fez albardar a jumenta, e disse ao seu moço: Guia e anda, e não me detenhas no caminhar, senão quando eu to disser.
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Partiu pois, e foi ter com o homem de Deus, ao monte Carmelo e sucedeu que, vendo-a de longe o homem de Deus, disse a Geazi, seu moço: Eis aí a sunamita
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corre-lhe ao encontro e pergunta-lhe: Vais bem? Vai bem teu marido? Vai bem teu filho? Ela respondeu: Vai bem.
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Chegando ela ao monte, à presença do homem de Deus, apegou-se-lhe aos pés. Chegou-se Geazi para a retirar, porém, o homem de Deus lhe disse: Deixa-a, porque a sua alma está em amargura, e o Senhor mo encobriu, e não mo manifestou.
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Então disse ela: Pedi eu a meu senhor algum filho? Não disse eu: Não me enganes?
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Ao que ele disse a Geazi: Cinge os teus lombos, toma o meu bordão na mão, e vai. Se encontrares alguém, não o saúdes e se alguém te saudar, não lhe respondas e põe o meu bordão sobre o rosto do menino.
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A mãe do menino, porém, disse: Vive o senhor, e vive a tua alma, que não te hei de deixar. Então ele se levantou, e a seguiu.
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Geazi foi adiante deles, e pôs o bordão sobre o rosto do menino porém não havia nele voz nem sentidos. Pelo que voltou a encontrar-se com Eliseu, e o informou, dizendo: O menino não despertou.
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Quando Eliseu chegou à casa, eis que o menino jazia morto sobre a sua cama.
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Então ele entrou, fechou a porta sobre eles ambos, e orou ao Senhor.
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Em seguida subiu na cama e deitou-se sobre o menino, pondo a boca sobre a boca do menino, os olhos sobre os seus olhos, e as mãos sobre as suas mãos, e ficou encurvado sobre ele até que a carne do menino aqueceu.
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Depois desceu, andou pela casa duma parte para outra, tornou a subir, e se encurvou sobre ele então o menino espirrou sete vezes, e abriu os olhos.
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Eliseu chamou a Geazi, e disse: Chama essa sunamita. E ele a chamou. Quando ela se lhe apresentou, disse ele :Toma o teu filho.
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Então ela entrou, e prostrou-se a seus pés, inclinando-se à terra e tomando seu filho, saiu.
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Eliseu voltou a Gilgal. E havia fome na terra e os filhos dos profetas estavam sentados na sua presença. E disse ao seu moço: Põe a panela grande ao lume, e faze um caldo de ervas para os filhos dos profetas.
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Então um deles saiu ao campo a fim de apanhar ervas, e achando uma parra brava, colheu dela a sua capa cheia de colocíntidas e, voltando, cortou-as na panela do caldo, não sabendo o que era.
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Assim tiraram de comer para os homens. E havendo eles provado o caldo, clamaram, dizendo: Ó homem de Deus, há morte na panela! E não puderam comer.
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Ele, porém, disse: Trazei farinha. E deitou-a na panela, e disse: Tirai para os homens, a fim de que comam. E já não havia mal nenhum na panela.
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Um homem veio de Baal-Salisa, trazendo ao homem de Deus pães das primícias, vinte pães de cevada, e espigas verdes no seu alforje. Eliseu disse: Dá ao povo, para que coma.
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Disse, porém, seu servo: Como hei de pôr isto diante de cem homens? Ao que tornou Eliseu: Dá-o ao povo, para que coma porque assim diz o Senhor: Comerão e sobejará.
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Então lhos pôs diante e comeram, e ainda sobrou, conforme a palavra do Senhor.