Blessed is he that readeth, and they that hear the words of the prophecy, and keep the things that are written therein: for the time is at hand. Revelation 1.3.
Zedequias TINHA VINTE e um anos de idade quando começou a reinar em Jerusalém, onde reinou por onze anos. O nome de sua mãe era Hamutal, filha de Jeremias, de Libna.
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Ele foi um mau rei, desobediente ao Senhor, como Jeoaquim.
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O pecado era tanto que o Senhor fez o rei Zedequias se revoltar contra o rei de Babilônia, para expulsar o povo judeu de Judá e Jerusalém da presença do Senhor.
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No nono ano do reinado de Zedequias, no dia dez no décimo mês, o rei de Babilônia, Nabucodonosor, atacou Jerusalém com todo o seu exército. Cercaram a cidade e construíram rampas de terra para atacar os muros.
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Jerusalém ficou cercada pelos caldeus durante dois anos.
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Finalmente, no dia nove do quarto mês, quando os moradores de Jerusalém já estavam morrendo de fome, pela absoluta falta de comida
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Os soldados que defendiam Jerusalém abriram uma brecha nos muros e fugiram durante a noite, por uma pequena porta entre as duas paredes junto ao jardim do palácio. Apesar da cidade estar cercada pelos soldados de Babilônia, os soldados judeus conseguiram chegar à estrada para o rio Jordão, e tentaram fugir.
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Mas os soldados caldeus perseguiram os fugitivos e conseguiram prender o rei Zedequias nos campos próximos a Jericó. A essa altura, o pequeno exército que acompanhava o rei fugiu, e deixou Zedequias nas mãos do inimigo.
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Os soldados caldeus levaram o rei de Judá à cidade de Ribla, em Hamate, onde se encontrava Nabucodonosor, rei de Babilônia. Lá, Nabucodonosor julgou Zedequias.
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Obrigou Zedequias a assistir à morte de seus filhos e dos príncipes de Judá
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e depois furou os olhos do rei de Judá. Cego, Zedequias foi preso com duas correntes de bronze e levado para Babilônia, onde ficou até morrer.
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No dia 10 do quinto mês do décimo nono ano do reinado de Nabucodonosor, rei de Babilônia, Nebuzaradã - o capitão da guarda - chegou a Jerusalém.
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Incendiou o templo, o palácio real, e todas as casas de Jerusalém.
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Os soldados caldeus comandados por Nebuzaradã derrubaram os muros que cercavam a cidade.
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O chefe da guarda levou presos para Babilônia os mais pobres entre o povo, as pessoas que tinham escapado à destruição de Jerusalém, os que tinham se rendido ao exército caldeu, e o resto do povo que tinha ficado na terra.
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Porém, Nebuzaradã deixou ficar em Judá algumas pessoas bem pobres para cuidar das plantações de uvas e arar a terra.
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Os caldeus cortaram em pedaços as colunas de bronze que ficavam à entrada do templo, o enorme tanque de bronze, e os touros sobre os quais ficava o tanque. Todo esse material foi levado para Babilônia.
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Também foram levadas para Babilônia as panelas, as pás de recolher a cinza do altar, os apagadores de velas, as bacias, as vasilhas onde era guardado o pó de incenso, e todos os objetos de bronze usados no culto.
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Além disso, Nebuzaradã mandou levar para sua terra os copos, os braseiros, as bacias, as panelas, os candeeiros, as vasilhas para guardar o incenso e as taças, todos os objetos feitos de ouro e de prata.
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O peso das duas enormes colunas de bronze, do grande tanque e dos touros que serviam de suporte para o tanque, era tão grande que não pôde ser calculado. Essas partes do templo tinham sido construídas durante o governo do rei Salomão.
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As colunas tinham nove metros de altura e seis metros de diâmetro. Eram ocas, e o bronze tinha quatro dedos de espessura.
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Os dois metros superiores de cada coluna eram enfeitados com romãs de bronze, trançadas em toda a volta da coluna.
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Havia noventa e seis romãs nos lados, e na parte trançada havia cem romãs de bronze.
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O capitão da guarda também levou prisioneiro para Babilônia o sumo-sacerdote Seraías, o segundo sacerdote Zefanias e os três porteiros do templo. Prendeu ainda um dos comandantes do exército judeu, sete ministros, o escrivão-chefe do exército (responsável pelo alistamento militar) e sessenta homens importantes que estavam escondidos em Jerusalém.
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Todas essas pessoas foram levadas ao rei Nabucodonosor em Ribla, por Nebuzaradã, chefe da guarda.
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Nabucodonosor condenou todos eles à morte e foram mortos em Ribla, na terra de Hamate. Assim aconteceu a deportação dos judeus para Babilônia.
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No sétimo ano do reinado de Nabucodonosor, três mil e vinte três foram levados para Babilônia como escravos.
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Onze anos depois, mais oitocentos e trinta e dois tiveram o mesmo destino;
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cinco anos depois, Nabucodonosor mandou Nebuzaradã, chefe da guarda, a Judá, e ele levou para Babilônia mais setecentos e quarenta e cinco pessoas. Ao todo foram quatro mil e seiscentas.
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No dia 25 de fevereiro, depois de trinta e sete anos de prisão na Babilônia, o rei Jeoaquim foi libertado por Evil-Merodaque, que tinha se tornado rei de Babilônia naquele ano.
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Evil-Merodaque foi muito bondoso para o ex-rei Jeoaquim, e lhe deu um lugar de honra entre os outros reis que viviam em Babilônia.
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Jeoaquim ganhou novas e belas roupas, e participou das refeições no palácio real até o fim de sua vida.
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Além disso, ele recebeu até o dia de sua morte uma quantia para cobrir as suas despesas diárias. Esse dinheiro foi dado pelo rei de Babilônia.