Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas porque o tempo está próximo. Apocalipse 1.3.
Leitura na versão Novo testamento Versão Palavra Viva/Velho testamento Bíblia Viva - Português
NO PRINCÍPIO DE abril, no vigésimo quinto ano de nossa ida para Babilônia, quatorze anos depois da queda de Jerusalém, o poder do Senhor veio sobre mim.
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Em visões, Deus me levou a terra de Israel e me colocou sobre um monte muito alto. Lá, havia os edifícios de uma cidade à minha frente, em direção ao sul.
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O Senhor me levou mais perto, e eu vi um homem que brilhava como metal polido. Ele estava parado em frente a um portão; na sua mão havia um fio de linho e uma régua de madeira.
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E o homem me disse: "Filho do homem, observe bem, ouça com atenção; decore tudo o que vou lhe mostrar. Foi para isso que você foi trazido até aqui. Seu dever é contar ao povo de Israel tudo o que viu aqui.
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Vi, então, o homem medir o muro que cercava o templo, usando aquela régua de madeira. A régua tinha 3,20 metros de comprimento. Depois de medir, ele me disse: "Este muro tem 3,20 metros de largura por 3,20 metros de altura".
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A seguir me levou até à porta leste do muro. Subimos os sete degraus que davam num corredor. Esse corredor tinha 3,20 metros de largura.
7-12
Atravessando o corredor, descobri três salas para guardas em cada lado. As salas eram quadradas e tinham 3,20 metros de largo. Entre uma sala e outra, a distância era de 2,60 metros. Entre as salas havia uma pequena coluna, com 46 centímetros de altura por 46 centímetros de largura, que começava na parede e ia em direção ao corredor. Depois de passarmos pelas salas, havia uma porta de 3,20 metros de largura que dava para um salão com 4,30 metros de lado; nesse salão havia duas colunas de um metro de altura. Depois desse salão, havia um outro maior, com 6,90 metros de comprimento por 5,30 metros de largura, na extremidade interna do corredor.
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Depois disso, o homem mediu o comprimento total do corredor de entrada, de uma porta à outra, por cima do teto. A distância era treze metros.
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Medindo as colunas que havia num pátio interno ao fim do corredor, ele declarou que elas tinham trinta metros de altura.
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Ao todo, a passagem de entrada, o corredor, mais o pátio interno, mediam 26,70 metros de comprimento total.
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Havia janelas em cada sala, de ambos os lados do corredor. Também havia janelas ao redor nos dois salões de saída e entrada. Enfeitando as colunas havia palmeiras gravadas na pedra.
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Passando pelo corredor, o homem me levou ao pátio interno do templo. Construídas junto aos muros havia trinta salas; em frente a essas salas, em toda a extensão dos muros, havia uma calçada de pedra.
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Esta era chamada "calçada inferior". Contando a partir do muro, para dentro, a calçada tinha o mesmo comprimento da passagem de entrada.
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Então, o homem mediu a largura do pátio externo do templo, encontrando 53,40 metros, até a parede do pátio interno.
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Atravessando o pátio, fui com o homem até à porta da parede norte do templo. Ele mediu a largura e a altura da porta.
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Havia uma passagem semelhante à da parede leste, com três salas de cada lado do corredor, com as mesmas medidas da passagem da entrada leste
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Havia janelas, uma varanda e palmeiras enfeitando as colunas, tal como na entrada leste. Também havia sete degraus que davam para o pátio interno.
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Quem caminhasse através da entrada norte, atravessando diretamente o pátio externo, iria encontrar uma entrada para o pátio interior, no muro interno. A distância entre as duas passagens de entrada era de 53,40 metros.
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O homem me levou à parte sul do pátio, onde havia uma passagem de entrada igual às duas primeiras.
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Tinha janelas nas salas laterais como as outras, e um pátio interno de entrada. Seu comprimento total era 26,70 metros, e a largura era de 13,35 metros.
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Havia, do mesmo modo, uma escada com sete degraus levando aos salões. Também havia palmeiras gravadas na pedra, enfeitando as colunas.
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Neste lado do templo, também, quem entrasse pela passagem externa e atravessasse o pátio externo, chegaria ao muro interno onde havia uma outra passagem para o pátio interno. A distância entre as passagens era de 53,40 metros.
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Meu companheiro me levou em direção ao muro interno, e entramos pela passagem interna sul, saindo no pátio interno. Enquanto passávamos por ali, ele mediu a porta da passagem. Tinha as mesmas medidas das passagens do muro externo.
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Suas salas, suas colunas e seus salões tinham as mesmas medidas das passagens externas. Também havia janelas nas salas e salões. Os tamanhos eram os mesmos das passagens anteriores, 26,70 metros de comprimento e 13,35 metros de largura.
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Havia salões à volta da passagem, com 12,20 metros de comprimento por 2,60 metros de largura.
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A única diferença entre as passagens externas e internas, era o número de degraus das escadas. Na passagem interna havia oito degraus. Havia pátios internos que davam para o pátio externo, e nas colunas havia desenhos de palmeiras, como nas outras passagens.
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Feitas estas medições, ele me levou para o lado leste do pátio interno, onde havia uma passagem semelhante à do lado sul, inclusive com as mesmas medidas.
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As salas, os salões, e colunas tinham as mesmas medidas das anteriores. À volta dos salões havia janelas. As medidas dessa passagem eram, mais uma vez, 26,70 metros de comprimento por 13,35 metros de largura.
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Os salões desta passagem davam para o pátio externo. Havia palmeiras gravadas nas colunas, e a escada de acesso possuía oito degraus.
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Depois, fomos juntos até à passagem interna do lado norte do muro interno, que tinha as mesmas medidas das passagens anteriores.
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Todos os detalhes eram iguais: as salas, as colunas, os salões e as janelas à sua volta. O comprimento era 26,70 metros, e a largura 13,35 metros.
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As colunas ficavam do lado de fora, dando para o pátio externo; eram, também enfeitadas com palmeiras. Sua escada tinha oito degraus.
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No salão de entrada dessa passagem, havia uma porta que dava para uma sala lateral, onde a carne dos sacrifícios era lavada antes de ser conduzida ao altar.
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Em cada lado do salão de entrada da passagem havia duas mesas. Nelas os animais para os sacrifícios queimados e para os sacrifícios pelo pecado e pela culpa eram mortos antes de serem apresentados no templo.
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Fora do salão, de ambos os lados da escada da porta norte, havia mais duas mesas.
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Ao todo, havia oito mesas; quatro dentro do salão e quatro fora do salão, junto à escada. Sobre essas mesas, os animais eram mortos e preparados para o sacrifício.
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As mesas onde se preparavam os sacrifícios queimados eram de pedra, e mediam pouco mais de meio metro quadrado, tendo aproximadamente meio metro de altura. Sobre elas ficavam os instrumentos para matar e cortar os animais.
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Havia ganchos de mais ou menos 20 centímetros pendurados nas paredes do salão. A carne dos sacrifícios voluntários era colocada sobre as mesas.
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No pátio interno, havia duas salas destinadas aos cantores do templo. Uma ficava ao lado da entrada norte, outra ao lado da entrada sul, uma de frente para a outra.
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E o homem que me acompanhava me disse: "A sala ao lado da porta interna norte pertence aos sacerdotes que cuidam da conservação do templo.
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A sala ao lado da porta sul, que dá para o altar, pertence aos sacerdotes que dirigem os sacrifícios. Eles são membros da família de Zadoque, os únicos levitas que podem vir à presença do Senhor para servir a Ele."
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Então ele mediu o pátio interno, que era um quadrado, de 53,40 metros de lado. Nesse pátio havia um altar, bem em frente ao templo.
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Atravessamos o pátio interno e ele me levou ao salão de entrada do templo. Para se chegar do pátio interno ao templo, havia uma escada com dez degraus. À entrada do templo havia duas colunas de 2,60 metros de largura; essas colunas sustentavam uma porta dupla, e cada lado possuía 1,55 metros de largura. Ao todo, o salão de entrada tinha 10,70 metros de largura por 5,80 metros de comprimento.