Responde-me quando clamo, ó Deus que me fazes justiça! Dá-me alívio da minha angústia; tem misericórdia de mime ouve a minha oração. Salmo 4.1
Leitura diária na versão Nova Versão Internacional - Português


Ageu 1
Ageu 2
Apocalipse 16

Ageu 1


1
No primeiro dia do sexto mês do segundo ano do reinado de Dario, a palavra do Senhor veio por meio do profeta Ageu ao governador de Judá, Zorobabel, filho de Sealtiel, e ao sumo sacerdote Josué, filho de Jeozadaque, dizendo:
2
"Assim diz o Senhor dos Exércitos: Este povo afirma: "Ainda não chegou o tempo de reconstruir a casa do Senhor"".
3
Por isso, a palavra do Senhor veio novamente por meio do profeta Ageu:
4
"Acaso é tempo de vocês morarem em casas de fino acabamento, enquanto a minha casa continua destruída?"
5
Agora, assim diz o Senhor dos Exérci­tos: Vejam aonde os seus caminhos os leva­ram.
6
Vocês têm plantado muito, e colhido pouco. Vocês comem, mas não se fartam. Bebem, mas não se satisfazem. Vestem-se, mas não se aquecem. Aquele que recebe salário, recebe-o para colocá-lo numa bolsa furada.
7
Assim diz o Senhor dos Exércitos: Vejam aonde os seus caminhos os levaram!
8
Subam o monte para trazer madeira. Constru­am o templo[1], para que eu me alegre e nele seja glorificado, diz o Senhor.
9
"Vocês esperavam muito, mas, eis que veio pouco. E o que vocês trouxeram para casa eu dissipei com um sopro. E por que o fiz?", pergunta o Senhor dos Exércitos. "Por causa do meu templo, que ainda está destruído, enquanto cada um de vocês se ocupa com a sua própria casa.
10
Por isso, por causa de vocês, o céu reteve o orvalho e a terra deixou de dar o seu fruto.
11
Nos campos e nos montes provoquei uma seca que atingiu o trigo, o vinho, o azeite e tudo mais que a terra produz, e também os homens e o gado. O trabalho das mãos de vocês foi prejudicado.
12
Zorobabel, filho de Sealtiel, o sumo sacerdote Josué, filho de Jeozadaque, e todo o restante do povo obedeceram à voz do Senhor, o seu Deus, por causa das palavras do profeta Ageu, a quem o Senhor, o seu Deus, enviara. E o povo temeu o Senhor.
13
Então Ageu, o mensageiro do Senhor, trouxe esta mensagem do Senhor para o povo: "Eu estou com vocês", declara o Senhor.
14
Assim o Senhor encorajou o governador de Judá, Zorobabel, filho de Sealtiel, o sumo sacerdote Josué, filho de Jeozadaque, e todo o restante do povo, e eles começaram a trabalhar no templo do Senhor dos Exércitos, o seu Deus,
15
no vigésimo quarto dia do sexto mês do segundo ano do reinado de Dario.

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Ageu 2


1
No vigésimo primeiro dia do sétimo mês, veio a palavra do Senhor por meio do profeta Ageu:
2
Pergunte o seguinte ao governador de Judá, Zorobabel, filho de Sealtiel, ao sumo sacerdote Josué, filho de Jeozadaque, e ao restante do povo:
3
Quem de vocês viu este templo em seu primeiro esplendor? Comparado a ele, não é como nada o que vocês vêem agora?
4
"Coragem, Zorobabel", declara o Senhor. "Coragem, sumo sacerdote Josué, filho de Jeozadaque. Coragem! Ao trabalho, ó povo da terra!", declara o Senhor. "Porque eu estou com vocês", declara o Senhor dos Exér­citos.
5
"Esta é a aliança que fiz com vocês quan­do vocês saíram do Egito: Meu espírito está entre vocês. Não tenham medo".
6
Assim diz o Senhor dos Exércitos: Dentro de pouco tempo farei tremer o céu, a terra, o mar e o continente.
7
Farei tremer todas as nações, as quais trarão para cá os seus tesouros, [2] e encherei este templo de glória, diz o Senhor dos Exércitos.
8
"Tanto a prata quanto o ouro me pertencem", declara o Senhor dos Exércitos.
9
"A glória deste novo templo será maior do que a do antigo", diz o Senhor dos Exércitos. "E neste lugar estabelecerei a paz", declara o Senhor dos Exércitos.
10
No vigésimo quarto dia do nono mês, no segundo ano do reinado de Dario, a palavra do Senhor veio ao profeta Ageu:
11
Assim diz o Senhor dos Exércitos: Faça aos sacerdotes a seguinte pergunta sobre a Lei:
12
Se alguém levar carne consa­grada na borda de suas vestes, e com elas tocar num pão, ou em algo cozido, ou em vinho, ou em azeite ou em qualquer comida, isso ficará consagrado?" Os sacerdotes responderam: "Não".
13
Em seguida perguntou Ageu: "Se alguém ficar impuro por tocar num cadáver e depois tocar em alguma dessas coisas, ela ficará impura?" "Sim", responderam os sacerdotes, "ficará impura."
14
transmitiu esta resposta do Senhor: É o que acontece com este povo e com esta nação. Tudo o que fazem e tudo o que me oferecem é impuro.
15
Agora prestem atenção; de hoje em diante[3] reconsiderem. Em que condições vocês viviam antes que se colocasse pedra sobre pedra no templo do Senhor?
16
Quando alguém chegava a um monte de trigo procurando vinte medidas, havia apenas dez. Quando alguém ia ao depósi­to de vinho para tirar cinqüenta medidas, só encontrava vinte.
17
Eu destruí todo o trabalho das mãos de vocês, com mofo, ferrugem e granizo, mas vocês não se voltaram para mim, declara o Senhor.
18
A partir de hoje, vigésimo quarto dia do nono mês, atentem para o dia em que os fundamentos do templo do Senhor foram lançados. Reconsiderem:
19
ainda há alguma semente no celeiro? Até hoje a videira, a figueira, a romeira e a oliveira não têm dado fruto. Mas, de hoje em diante, abençoarei vocês.
20
A palavra do Senhor veio a Ageu pela segunda vez, no vigésimo quarto dia do nono mês:
21
Diga a Zorobabel, governador de Judá, que eu farei tremer o céu e a terra.
22
Derrubarei tronos e destruirei o poder dos reinos estrangei­ros. Virarei os carros e os seus condutores; os cavalos e os seus cavaleiros cairão, cada um pela espada do seu companheiro.
23
"Naquele dia", declara o Senhor dos Exércitos, "eu o tomarei, meu servo Zorobabel, filho de Sealtiel", declara o Senhor, "e farei de você um anel de selar, porque o tenho escolhi­do", declara o Senhor dos Exércitos.

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Apocalipse 16


1
Então ouvi uma forte voz que vinha do santuário e dizia aos sete anjos: "Vão derramar sobre a terra as sete taças da ira de Deus".
2
O primeiro anjo foi e derramou a sua taça pela terra, e abriram-se feridas malignas e dolorosas naqueles que tinham a marca da besta e adoravam a sua imagem.
3
O segundo anjo derramou a sua taça no mar, e este se transformou em sangue como de um morto, e morreu toda criatura que vivia no mar.
4
O terceiro anjo derramou a sua taça nos rios e nas fontes, e eles se transformaram em sangue.
5
Então ouvi o anjo que tem autoridade sobre as águas dizer: Tu és justo, tu, o Santo, que és e que eras, porque julgaste estas coisas;
6
pois eles derramaram o sangue dos teus santos e dos teus profetas, e tu lhes deste sangue para beber, como eles merecem.
7
E ouvi o altar responder: "Sim, Senhor Deus todo-poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos".
8
O quarto anjo derramou a sua taça no sol, e foi dado poder ao sol para queimar os homens com fogo.
9
Estes foram queimados pelo forte calor e amaldiçoaram o nome de Deus, que tem domínio sobre estas pragas; contudo, recusaram arrepender-se e glorificá-lo.
10
O quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da besta, cujo reino ficou em trevas. De tanta agonia, os homens mordiam a própria língua,
11
e blasfemavam contra o Deus dos céus, por causa das suas dores e das suas feridas; contudo, recusaram arrepender-se das obras que haviam praticado.
12
O sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates, e secaram-se as suas águas para que fosse preparado o caminho para os reis que vêm do Oriente.
13
Então vi saírem da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta três espíritos imundos[29] semelhantes a rãs.
14
São espíritos de demônios que realizam sinais milagrosos; eles vão aos reis de todo o mundo, a fim de reuni-los para a batalha do grande dia do Deus todo-poderoso.
15
"Eis que venho como ladrão! Feliz aquele que permanece vigilante e conserva consigo as suas vestes, para que não ande nu e não seja vista a sua vergonha."
16
Então os três espíritos os reuniram no lugar que, em hebraico, é chamado Armagedom.
17
O sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e do santuário saiu uma forte voz que vinha do trono, dizendo: "Está feito!"
18
Houve, então, relâmpagos, vozes, trovões e um forte terremoto. Nunca havia ocorrido um terremoto tão forte como esse desde que o homem existe sobre a terra.
19
A grande cidade foi dividida em três partes, e as cidades das nações se desmoronaram. Deus lembrou-se da grande Babilônia e lhe deu o cálice do vinho do furor da sua ira.
20
Todas as ilhas fugiram, e as montanhas desapareceram.
21
Caíram sobre os homens, vindas do céu, enormes pedras de granizo, de cerca de trinta e cinco quilos[30] cada; eles blasfemaram contra Deus por causa do granizo, pois a praga fora terrível.

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