Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas porque o tempo está próximo. Apocalipse 1.3.
DEPOIS disto partiu Jesus para o outro lado do mar da Galiléia, que é o de Tiberíades.
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E grande multidão o seguia, porque via os sinais que operava sobre os enfermos.
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E Jesus subiu ao monte, e assentou-se ali com os seus discípulos.
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E a páscoa, a festa dos judeus, estava próxima.
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Então Jesus, levantando os olhos, e vendo que uma grande multidão vinha ter com ele, disse a Filipe: Onde compraremos pão, para estes comerem?
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Mas dizia isto para o experimentar; porque ele bem sabia o que havia de fazer.
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Filipe respondeu-lhe: Duzentos dinheiros de pão não lhes bastarão, para que cada um deles tome um pouco.
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E um dos seus discípulos, André, irmão de Simão Pedro, disse-lhe:
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Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas que é isto para tantos?
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E disse Jesus: Mandai assentar os homens. E havia muita relva naquele lugar. Assentaram-se, pois, os homens em número de quase cinco mil.
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E Jesus tomou os pães e, havendo dado graças, repartiu-os pelos discípulos, e os discípulos pelos que estavam assentados; e igualmente também dos peixes, quanto eles queriam.
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E, quando estavam saciados, disse aos seus discípulos: Recolhei os pedaços que sobejaram, para que nada se perca.
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Recolheram-nos, pois, e encheram doze alcofas de pedaços dos cinco pães de cevada, que sobejaram aos que haviam comido.
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Vendo, pois, aqueles homens o milagre que Jesus tinha feito, diziam: Este é verdadeiramente o profeta que devia vir ao mundo.
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Sabendo, pois, Jesus que haviam de vir arrebatá-lo, para o fazerem rei, tornou a retirar-se, ele só, para o monte.